Instrutora Ana Luísa Paulo

A nossa evolução dá-se através da qualidade das relações que estabelecemos com o nosso corpo, a nossa mente, a nossa essência e com o ambiente que nos circunda.

Situado entre Santa Cruz e A-dos-cunhados, junto ao Vimeiro aí nos encontra, mais propriamente Casal D' Além!

Uma forma de estar mais saudável e inteligente.

Venha visitar!

Marcações para aula experimental: 91 645 33 19
Email: anacentrodeyoga@gmail.com
Professora Ana Luísa Paulo

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Pela Sandra Tomás, Sat Chakra, 15 de Dezembro 2010.

                     Quarta-feira, dia 15 de Dezembro, dia de Sat Chakra.

Sala cheia… de amigos, de gente conhecida, de gente nova, de energia, de emoções, de sorrisos, de expectativas…
Eu era uma no meio de tudo isto.
Como me senti?
Contente, porque havia muita gente.
Triste, porque faltava uma pessoa.

Fizemos dois círculos, pois éramos tantos que não cabíamos só num.
Demos as mãos para compor melhor os círculos.

Como me senti?

Desconfortável porque dei a mão a um rapaz que não conhecia e também porque tinha pouco espaço para me sentar.

Confortável porque estava na minha sala de prática - um lugar familiar onde me sinto sempre bem, como se estivesse em casa, no meu cantinho preferido - ; porque estava rodeada de gente simpática e amiga, gente civilizada, bem-educada, culta, saudável, gente com quem me identifico, enfim… gente bonita por dentro e por fora; porque havia no ar um aroma gostoso de comida que iríamos partilhar mais tarde; e, por último, porque estava perto da Ana, o que é sempre positivo.

Visualizámos bolas de Natal cheias dos nossos melhores sentimentos, valores e virtudes, aqueles que queríamos oferecer, compartilhar com os nossos colegas. De seguida, lançámo-las (as bolas e as virtudes) para o centro da sala, onde estava a comida.

Do meu coração saltaram primeiro bolas cor-de-rosa cheias de afecto, carinho, amizade e amor, logo seguidas de uma branca repleta de paz, depois surgiu timidamente uma bolinha pequenina de cor verde que saltou envergonhada para o meio da sala levando esperança, depois outras com gratidão, generosidade e caridade, também havia bolas douradas com inteligência, sabedoria e conhecimento que correram apressadas a juntar-se às outras, depois chegaram as bolas azuis carregadas de confiança, conforto e tranquilidade, por último, uma bola enorme, cor-de-laranja, cor da energia, que trazia a vontade de trabalhar e de criar, a iniciativa, o empenho, a dinâmica e a criatividade.

Como me senti?

Senti-me muito bem, muito alegre, quase eufórica, porque junto com as minhas bolas de Natal, havia centenas de outras bolas, transportando outras tantas virtudes. Parecia uma chuva colorida, doce e perfumada, uma chuva que não me tocava, não me molhava, mas me melhorava.

As bolas continuavam a saltar, deixando no ar, atrás de si, um rasto colorido e brilhante que caía levemente sobre nós como se fosse pó e nos impregnava de uma energia muito positiva.
Quando pensei que já não tinha mais bolas para lançar, apareceu a bola do orgulho. “Orgulho?” – pensei – “Será isto uma virtude?” Sim, orgulho de mim, dos meus colegas e da minha instrutora. Orgulho por não sermos mais ovelhas que vão atrás do rebanho. Orgulho por sermos seres pensantes, cultos e educados, preocupados com a nossa saúde, com o ambiente e com os outros. Senti orgulho deste grupo de pessoas que tentam conhecer-se melhor a si próprias para se aperfeiçoarem, para irem além do mundo das aparências e vencerem a ignorância interior.

Depois de tantas emoções, já com as baterias carregadas de uma nova energia, fomos finalmente confortar o estômago com os acepipes cozinhados por todos nós. Posso dizer que o cheiro não enganava: estava tudo divinal!

Sandra Tomás
Praticante do nosso Método

(Praticante há 9 meses)


terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Explicando melhor o nosso trabalho

Gourmet Natal ( Espaço SwáSthya )

Sat Chakra ( Espaço SwáSthya )
Ana Paulo, "um propósito que me deixa a pensar em "Si"

...existem dias em que "entramos" em determinados sectores do inconsciente colectivo ( que é património de toda a humanidade ) e resgatamos valores muito altos. Quando isso acontece não nos podemos calar. A nossa missão passa então a Ser, Ensinar, a quem está preparado e receptivo a todos estes  conhecimentos.
O conhecimento é a jóia mais preciosa que se pode dar a alguém. 
Deixe que as suas células o guardem e sinta-se portador desta enorme Herança Cultural. Sinta-se um Verdadeiro Ser Humano, Cultivando e Aprimorando diariamente todas as suas qualidades.
Gratidão é um Sentimento enorme que Sinto Diariamente pelo Trabalho do Mestre DeRose, sem ele era impossível este trabalho, sem vocês não valeria a pena.

Ana Paulo
Instrutora do Método
www.espacoswasthya.pt


.....
 É que as técnicas só beneficiam quem decidiu praticar formalmente o Método, senta e usa os exercícios. Mas esse praticante, quando incorpora os conceitos, contagia os familiares e os amigos que acabam praticando a Nossa Cultura e nem sabem que o estão fazendo. É o marido ou esposa, é o filho ou o pai, ou o irmão que acha que “ainda” não aderiu ao Método porque não pratica ásanas. No entanto, já absorveu umlife style, um modus vivendi, adotou hábitos, posturas, atitudes, comportamentos que são o cerne do nosso Método, conforme está descrito no livro O que é o Método DeRose:

O Método DeRose é uma proposta de life style coaching com ênfase em boa qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma. Algumas das nossas ferramentas são a reeducação respi ratória, a administração do stress, as técnicas orgânicas que melhoram o tônus muscular e a flexibilidade, procedimentos para o aprimora mento da descontração emocional e da concen tração mental. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da lucidez e ao autoconhe cimento.

Para cada um que pratica formalmente o Método, podemos encontrar até dez que o praticam sem saber. Quem melhor descreve isso é a instrutora Jamile Martins, filha da instrutora veterana Conceição Martins, de Feira de Santana, no interior da Bahia:

“Comecei a minha primeira turma aos 9, são 20 anos de Swásthya, nem sei como é viver sem o Swásthya e sem o DeRose na minha vida! Obrigado pela presença constante: nas fotos dos quadros, nos livros da estante, nas roupas do guarda roupa, na conversa em família, em cada parte há um pedacinho do DeRose e principalmente…no coração! esse é o bem mais precioso que me foi passado pela minha mãe, que passei ao meu marido, minha sogra, meus amigos e alunos e agora passo a minha filha.”

 É de emocionar, não é?

Quando Jamy expressou “esse é o bem mais precioso que me foi passado pela minha mãe, que passei ao meu marido, minha sogra, meus amigos e alunos e agora passo a minha filha” definiu da melhor maneira a aula em que eu explico que o Método é muito mais do que simplesmente as técnicas, mas uma Cultura que se reverbera pelo círculo familiar e pelo dos nossos amigos. Assim, muita gente pratica o Método e nem sabe disso.

Blog Do deRose








                                                                            


terça-feira, 14 de dezembro de 2010

História dos pensamentos...

           A IMPORTÂNCIA DO PERDÃO

O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa.

Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado:
- Pai estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito comigo. Desejo tudo de ruim para ele.
Seu pai, um homem simples mas cheio de sabedoria, escuta, calmamente, o filho que continua a reclamar:
- O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.
O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo
onde guardava um saco cheio de carvão. Levou o saco até
o fundo do quintal e o menino o acompanhou, calado.

Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:
- Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou.
O menino achou que seria uma brincadeira divertida e pôs mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços certavam o alvo.
Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe, se aproxima do menino e lhe pergunta:
- Filho como está se sentindo agora?
- Estou cansado mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.
O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:
- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa. O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo. Que susto! Só se conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos.
O pai, então, lhe diz ternamente:
- Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você.

O mal que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos…
Moral da história
Cuidado com seus pensamentos; eles se transformam em palavras.
Cuidado com suas palavras; elas se transformam em ações.
Cuidados com suas ações; elas se transformam em hábitos.
Cuidado com seus hábitos; eles moldam o seu caráter.

Retirado do Blog do DeRose.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

R Kelly I believe I can fly

Concentrar

Ao nascer somos postos em contacto com uma nova realidade. Um mundo diferente nos envolve agora.
Inicialmente só queremos dormir...não todos, mas a maior parte. Na minha experiência de mãe, ao ter gémeos constatei que aqueles dois seres nascidos com 1 m de intervalo eram seres completamente diferentes um do outro. Um gostava de chorara e o outro gostava de dormir. Até hoje, passados alguns anos, ainda não entendi bem porque é que isso acontecia. Sensibilidade ao exterior? Menos sensibilidade ao exterior e ao diferente...Não sei! Qualquer resposta poderá estar certa!
Bombardeados diariamente por vários impulsos, vibrações, o nosso corpo está constantemente a receber informações do exterior. O modo como isso nos influência vai depender do nosso equilíbrio interno. Treinar concentração poderá ser uma ferramenta que nos ajuda a transcender essas vibrações, impulsos  que nos chegam do exterior.
Para conquistar a concentração o SwáSthya Yôga tem várias ferramentas que nos ajudam nessa árdua  tarefa com a nossa mente. Inicialmente poderá usar uma imagem, um som, mas também poderá treinar concentração através da leitura de um livro ou através da audição de uma bela melodia. 
Num mundo onde a competição e o poder são as palavra de ordem, onde ficará o nosso equilíbrio? Será que era essa a realidade que buscava-mos quando abrir-nos os "nossos olhos" pela primeira vez "aqui"?

Ana Paulo
www.espacoswasthya.pt

  

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Formas

Não guardo mais para amanhã o que sinto hoje.
O amanhã tornou-se tarde demais
Se o "presente" me alerta...porque terei de calar a voz da minha consciência...
Nos dias que fazia isso, o que era belo tornava-se cinzento...e a vida tornava-se fria...
Se procuro a felicidade tenho que a abraçar de todas as formas que ela me chega, tenho que a saber reconhecer em todos os lugares...

Ana Paulo

" O bom aluno espera do professor as ardidas correcções de suas imperfeições".
   Fábio Euksuzian

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

O alívio imediota


Este é um pequeno video editado por Ricardo Mallet, um dos Excelentes Professores que já tivemos a honra de Receber duas vezes no nosso Espaço.

Obrigado Mallet, está excelente:)
Ana Paulo
www.espacoswasthya.pt