Instrutora Ana Luísa Paulo

A nossa evolução dá-se através da qualidade das relações que estabelecemos com o nosso corpo, a nossa mente, a nossa essência e com o ambiente que nos circunda.

Situado entre Santa Cruz e A-dos-cunhados, junto ao Vimeiro aí nos encontra, mais propriamente Casal D' Além!

Uma forma de estar mais saudável e inteligente.

Venha visitar!

Marcações para aula experimental: 91 645 33 19
Email: anacentrodeyoga@gmail.com
Professora Ana Luísa Paulo

quarta-feira, 13 de julho de 2011

II SwáSthya Águas do Vimeiro



"Não sou do tamanho da minha altura, mas da estatura daquilo que posso ver..."

                                                                                              Fernando Pessoa







~ Prefácio ~
Vim para dizer uma palavra e devo dizê-la agora. Mas se a morte me impedir, ela será dita pelo amanhã, porque o amanhã nunca deixa segredos no livro da Eternidade. Vim para viver na glória do Amor e na luz da Beleza, que são reflexos de Deus.
Estou aqui, vivendo, e não me podem extrair o usufruto da vida porque, através da minha palavra atuante, sobreviverei mesmo após a morte. Vim aqui para ser por todos e com todos, e o que faço hoje na minha solidão ecoará amanhã entre todos os homens.
O que digo hoje com apenas meu coração será dito amanhã por milhares de corações


~ Gibran Kahlil Gibran ~


Gosto dos poetas que falam do Amor, como quem fala da Luz da Sabedoria...

Ana Paulo

sexta-feira, 8 de julho de 2011

V Norma Ética


V. APARIGRAHA
A quinta norma ética do Yôga é aparigraha, a não-possessividade.

  • O yôgin não deve ser apegado aos seus bens e, ainda menos, aos dos demais.
  • Muitos dos que se “desapegam” estão apegados ao desejo de desapegar-se.
  • O verdadeiro desapego é aquele que renuncia à posse dos entes queridos, tais como familiares, amigos e, principalmente, cônjuges.
  • Os ciúmes e a inveja são manifestações censuráveis do desejo de posse de pessoas e de objetos ou realizações pertinentes a outros.
Preceito moderador:
A observância de aparigraha não deve induzir à displicência para com as propriedades confiadas à nossa guarda, nem à falta de zelo para com as pessoas que queremos bem.


DeRose, "Yôga Sútra".









quarta-feira, 6 de julho de 2011

Karma

 " Se não perseguires o que queres, nunca o terás..se não perguntares, a resposta é não...se não deres um passo em frente, estarás sempre no mesmo lugar. "
                                                                                                                                                                                                                                            Nora Roberts



sexta-feira, 1 de julho de 2011

IV Norma ética do Yôgin

IV. BRAHMÁCHÁRYA
  • A quarta norma ética do Yôga é brahmáchárya, a não-dissipação da sexualidade.
  • Esta norma recomenda total abstinência de sexo aos adeptos do Yôga Clássico e de todas as correntes não-tântricas.
  • O yama brahmáchárya não obriga o celibato nem a abstinência do sexo para os yôgins que seguirem a linha tântrica.
  • A sexualidade se dissipa pela prática excessiva de sexo com orgasmo.
  • O yôgin ou yôginí que tiver conquistado progressos em sua qualidade de energia mediante as práticas e a observância destas normas, deverá preservar sua evolução, evitando relações sexuais com pessoas que não se dediquem ao mesmo ideal de saúde e purificação.
Preceito moderador:
A observância de brahmáchárya não deve induzir ao moralismo, puritanismo, nem ao distanciamento ou à falta de afeto entre as pessoas, nem como pretexto para furtar-se ao contato íntimo com seu parceiro ou parceira conjugal.