Instrutora Ana Luísa Paulo

A nossa evolução dá-se através da qualidade das relações que estabelecemos com o nosso corpo, a nossa mente, a nossa essência e com o ambiente que nos circunda.

Situado entre Santa Cruz e A-dos-cunhados, junto ao Vimeiro aí nos encontra, mais propriamente Casal D' Além!

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Professora Ana Luísa Paulo

quarta-feira, 29 de junho de 2011

II. Satya, a Verdade

II. SATYA
A segunda norma ética do Yôga é satya, a verdade.
  • O yôgin não deve fazer uso da inverdade, seja ela na forma de mentira, seja na forma de equívoco ou distorção na interpretação de um fato, seja na de omissão perante uma dessas duas circunstâncias.
  • Conseqüentemente, ouvir boatos e deixar que sejam divulgados é tão grave quanto passá-los adiante.
  • O boato mais grave é aquele que foi gerado com boa-fé, por falta de atenção à fidelidade do fato comentado, já que uma inverdade dita sem más intenções, tem mais credibilidade.
  • Emitir comentários sem o respaldo da verdade, sobre fatos ou pessoas, expressa inobservância à norma ética.
  • Praticar ou transmitir uma versão inautêntica de Yôga constitui exercício da inverdade.
  • Exercer o ofício de instrutor de Yôga sem ter formação específica, sem habilitação mediante avaliação de autoridade competente ou sem a autorização do seu Mestre, constitui ato ilegítimo.
Preceito moderador:
A observância de satya não deve induzir à falta de tato ou de caridade, sob o pretexto de ter que dizer sempre a verdade. Há muitas formas de expressar a verdade. 

                                                                                   Retirado, Yôga Sútra de Pátañjali, (Mestre DeRose)


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